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Mal de Parkinson: O que é? Tratamentos e Sintomas (2023)

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Imagine que você a tempos não visita sua mãe, agora com 65 anos de idade. Quando você a encontra percebe que algo está diferente, ela está tendo dificuldade para deambular, ficando com os passos lentos e eventualmente chocando-se com alguns objetos da casa.

Além disso, você percebe que ela está ficando com a postura levemente curvada para a frente, e apresentando tremor nos dois braços, mais evidentes no braço direito, como se estivesse o tempo todo contando dinheiro.

Associada ao quadro você percebe que ela está tendo dificuldade para iniciar os movimentos, está rígida e com a saliva escorrendo pelo canto da boca.

Ela tende a ficar na mesma posição por tempo prolongado.

Mas ainda, ela está ficando com a face oleosa e com poucas linhas de expressão como se a mímica estivesse diminuindo

 Você conversa com as pessoas que convivem com ela mais tempo e é informado que o quadro vem piorando progressivamente nos últimos meses, inclusive com episódios de quedas ao caminhar.

Preocupado com o estado atual da sua mãe decide levá-la ao médico e após uma minuciosa avaliação e realização de exames você é informado que ela está com Mal de Parkinson.

O que é o mal de Parkinson?

O mal de Parkinson, mais conhecido como doença de Parkinson, é uma condição progressiva do sistema nervoso central que atinge cerca de 2% da população mundial, assim como o Alzheimer, atinge pessoas acima dos 65 anos de idade, e aumenta com a idade, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.

No Brasil existem cerca de 200 mil pessoas com diagnóstico de doença de Parkinson, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

A doença de Parkinson é uma doença neurológica crônica, lentamente progressiva, associada à perda de células cerebrais produtoras de um neurotransmissor chamado dopamina.

Assim ocorre diminuição da produção de dopamina que é um neurotransmissor que ajuda no controle das mensagens entre regiões do cérebro, que em conjunto controlam os movimentos e a coordenação do corpo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde cerca de 1% a 2% da população mundial, acima dos 65 anos de idade sofre com a doença.

A porcentagem de pessoas que apresentam a doença na população no Brasil segundo dados do Ministério da Saúde são cerca de 200 mil pessoas com doença de Parkinson e mais de cerca de um milhão e meio de profissionais, amigos e familiares que convivem com a dura rotina dos pacientes acometidos pela doença.

Devido ao aumento substancial na expectativa de vida da população, estima-se que o número de pessoas com doença de Parkinson deve crescer significativamente nos próximos anos, no Brasil e no mundo.

No entanto, estudos chamam a atenção para o fato de que nos últimos anos houve uma significativa melhora na qualidade de vida e na longevidade das pessoas que sofrem com o mal de Parkinson. 

Ou seja, as pessoas com esta doença vivem mais e bem melhor do que viviam antigamente. 

Consequência dos avanços nos diferentes tratamentos e diferentes modalidades de combate aos sintomas da doença.

Em geral, a doença de Parkinson é duas vezes mais freqüentes em homens do que em mulheres

Mal de parkinson em jovens

Apesar de ser mais comum após os 65 anos de idade, existem sim pessoas diagnosticadas com mal de Parkinson em faixas etárias mais jovens.

Estima-se que cerca de 4% das pessoas que têm doença de Parkinson, a apresentam antes dos 50 anos de idade.

Para este grupo de pessoas que apresentam a doença de Parkinson abaixo dos 65 anos de idade, utilizamos o termo doença de Parkinson juvenil. 

Na grande maioria das vezes, os indivíduos apresentam a doença entre os 21 e os 40 anos de idade, esta forma também é conhecida como forma precoce e os sintomas costumam ser similares aos que ocorrem em pessoas mais velhas .

No entanto, a doença de Parkinson em jovens costuma apresentar uma resposta ao tratamento melhor do que a resposta observada em pessoas com mais de 65 anos.

Quais são os sintomas da doença de Parkinson em jovens?

De acordo com várias pesquisas à semelhança dos indivíduos mais velhos, os sintomas do mal de Parkinson em pessoas mais jovens inclui: 

Pacientes que têm mal de Parkinson em idade mais jovem são muitas vezes um desafio tanto para médicos, quanto para seus familiares. 

Uma vez que a associação de que a doença é exclusiva de pessoas mais velhas, pode dificultar a procura por um médico neurologista e consequentemente dificultar o diagnóstico.

Resumidamente, a grande maioria dos casos de pessoas com doença de Parkinson não tem causa estabelecida, no entanto, muitos casos de mal de Parkinson em pessoas mais jovens,  costumam ser determinados geneticamente.

À medida que são feitas mais pesquisas em pessoas com mal de Parkinson em idade mais jovem tem sido diagnosticado uma série de mutações genéticas para explicar a doença. 

As primeiras mutações foram relatadas em um gene chamado parkina, posteriormente outros genes foram descobertos que receberam o nome Park, seguidos por um número 1, 2, 3, etc.

Atualmente há mais de 20 mutações descritas para os genes da família Park e em muitos outros genes.

Isso mostra que a doença de Parkinson em pessoas mais jovens é causada por diferentes mutações.

Apesar dos sintomas semelhante a causa do mal de Parkinson em pessoas mais jovens pode ser diferente entre os pacientes diferentes

Além disso, mesmo após a investigação genética, a causa da doença de Parkinson pode permanecer inconclusiva.

Mal de parkinson: Causas

A doença de Parkinson foi descrita pela primeira vez em 1817, pelo médico e cirurgião inglês James Parkinson.

Por ser uma doença considerada neurodegenerativa, os sintomas progridem, consequentes a perda de neurônios que produzem a dopamina localizados em uma região profunda do cérebro chamada de substância nigra.

Por isso ela é considerada uma doença neurológica crônica e lentamente progressiva e também por causa de sua incidência que aumenta com o avançar da idade.

As causas que levam ao desenvolvimento do mal de Parkinson ainda são pouco conhecidas. 

As células dessa região são capazes de produzir a dopamina, que é um composto químico que auxilia no controle dos movimentos dos membros.

Em pessoas portadoras da doença de Parkinson, essas células começam a se degenerar lentamente, o que leva à perda da capacidade de produzir a dopamina e como resultado os sintomas de mal de Parkinson começam a se manifestar ao longo do tempo, até que se tornam severos e incapacitantes para o paciente. 

No entanto, ainda não se sabe exatamente porque esses neurônios param de funcionar corretamente.

A queda de produção de dopamina e a degeneração desses neurônios acontecem de forma distinta entre as pessoas, por isso os portadores da doença de Parkinson costumam apresentar diferentes sintomas em intervalos de tempo, que não seguem exatamente o mesmo padrão.

Cada pessoa pode apresentar neurônios que degeneram mais rapidamente ou mais lentamente, de modo que existem casos onde o portador vive normalmente e outros onde o indivíduo é incapaz de se mover e pode chegar eventualmente ao óbito.

Algumas das principais teorias sobre o que causaria o mal de Parkinson seriam os fatores genéticos como: as mutações.

E fatores ambientais como: o contato intenso com pesticidas, produtos químicos tóxicos e metais pesados.

Apesar de não conhecemos exatamente a causa, existem fatores de risco que predispõem a doença de Parkinson.

Fatores de risco da doença de Parkinson

Por se tratar de um distúrbio que não possui as causas totalmente conhecidas os fatores de riscos foram determinados de acordo com os casos diagnosticados. 

O principal grupo de risco são os idosos, especificamente a partir dos 50 anos. 

Embora a doença de Parkinson se manifeste também em jovens, a porcentagem de idosos que apresentam esse distúrbio é de cerca de 2% a 4%, o dobro do risco da população geral.

Outro fator de risco identificado é o fator de risco genético, como mencionado é uma das teorias das prováveis causas do Parkinson.

Mutações genéticas podem levar ao desenvolvimento da doença, de modo que pessoas que possuem casos na família têm probabilidade de apresentar a doença de Parkinson no futuro.

É possível realizar exames preventivos para identificar a presença dessas mutações.

Por fim, pessoas que trabalham com produtos tóxicos químicos, pesticidas ou metais pesados podem vir a apresentar a doença de Parkinson por conta da morte dos neurônios produtores da dopamina.

Por esses produtos contaminarem lentamente, a manifestação da doença acontece tardiamente, já na terceira idade com sintomas mais agressivos.

Além disso, o uso prolongado de alguns medicamentos usados para o tratamento da Vertigem e outros medicamentos usados para o controle da agitação em pessoas com transtornos psiquiátricos também podem produzir sintomas da doença de Parkinson.

Mal de Parkinson: Sintomas 

Os sintomas podem ser divididos em duas categorias: os sintomas motores e os sintomas não-motores.

Sintomas motores 

Os sintomas motores são aqueles que afetam os movimentos do corpo e são os mais facilmente diagnosticados, por serem de fácil percepção. 

Eles costumam aparecer inicialmente de um lado do corpo, e com o tempo acometem os dois lados.  

Nos estágios finais da doença de Parkinson alguns dos sintomas finais motores afetam a habilidades:  

Entre os principais sintomas motores encontram-se os tremores. 

Estes muitas vezes podem não ser visíveis ou perceptíveis por terceiros, e os pacientes podem descrever apenas como uma sensação de tremedeira interna. 

Quando se manifestam, eles usualmente começam nas mãos quando o portador está parado ou descansando. Importante notar que o tremor desaparece com o movimento do membro afetado. 

Eventualmente o tremor se espalha para outros membros, tornando impossível que o indivíduo controle seus movimentos. 

Sentimentos como ansiedade, raiva ou nervosismo podem piorar a manifestação dos sintomas motores. 

Ele costuma afetar inicialmente as pernas e a língua, a lentidão dos movimentos afeta a coordenação, causando em quadros mais graves, cansaço extremo e incapacidade de se levantar, devido a exaustão.

Assim como a rigidez dos membros e a postura instável, esse sintoma afeta diretamente o senso de equilíbrio e a capacidade de se movimentar normalmente.

Conforme a doença vai se espalhando, os sintomas motores se tornam mais pronunciados e mais severos.

Sintomas não motores 

Os sintomas não motores estão relacionados às manifestações que não afetam os movimentos. 

Muitos desses sintomas afetam os demais sentidos como visão, audição e olfato, também a habilidade de pensar racionalmente.

São alguns dos sintomas não motores que podem se manifestar em pessoas que têm a doença de Parkinson.

Cerca de 40% dos pacientes que realmente portam a doença apresentam algum quadro de psicose, sendo alucinações visuais as mais comuns . 

Esse sintoma pode permanecer durante algum tempo, como efeito colateral do uso dos medicamentos que são usados no tratamento da doença.

Também podem ocorrer, muitos dos sintomas são semelhantes a outras doenças, de forma que é preciso identificar um conjunto de manifestações motoras e não motoras para o diagnóstico correto do mal de Parkinson, além do início do tratamento.

A maioria dos sintomas só são relatados já com quadro particularmente avançado, ainda que não seja muito severo e o tratamento deve ser iniciado o quanto antes. 

Se a pessoa sentir dor de cabeça constante, recomenda-se procurar um neurocirurgião para realizar exames;

Diagnóstico da doença de Parkinson 

Não existem testes sanguíneos ou clínicos que sejam capazes de confirmar definitivamente o diagnóstico da doença de Parkinson. 

Para se obter um resultado é preciso observar a evolução dos sintomas normalmente associados à doença e juntamente com a avaliação médica especializada pode-se fazer análise do histórico médico do paciente. 

Exames psicológicos e neurológicos Gerais também podem auxiliar na identificação, junto das demais análises.

Geralmente, dois dos três sintomas primários que são: os tremores, a lentidão nos movimentos e a rigidez devem aparecer nos exames iniciais, para que seja considerada a doença de Parkinson.

Além disso, especialistas costumam seguir uma ordem comum do aparecimento da doença.

Inicialmente um dos sintomas aparece em um dos lados do corpo, se espalha e o paciente responde positivamente ao tratamento com medicamentos.

Os exames psicológicos e físicos podem ser aplicados para diagnosticar o equilíbrio, reflexos e movimentos do paciente que possui a suspeita ou os sintomas iniciais da doença de Parkinson. 

Foi desenvolvido um exame de tomografia computadorizada com emissão individual de dopamina, onde os aparelhos de radiografia são capazes de detectar no cérebro do paciente a atividade da dopamina existentes.

Trata-se de um exame com alta capacidade de descartar outras doenças relacionadas aos tremores e confirmar também o diagnóstico de doença de Parkinson.

Além disso, também existe a possibilidade de se fazer uma ultrassonografia do crânio com Doppler avaliando a ecogenicidade da substância nigra, o que também tem ajudado no diagnóstico da doença de Parkinson e também na exclusão de outras doenças que podem causar sintomas semelhantes. 

Mal de parkinson: Tratamento

A doença de Parkinson é crônica e progressiva, não existindo uma cura definitiva.

O objetivo dos tratamentos é controlar os sintomas, proporcionar maior qualidade de vida e longevidade para a pessoa. 

O tratamento mais comum é através de medicamentos que podem ser aplicados de acordo com a severidade dos sintomas.

Os remédios em sua maioria possuem uma ação sintética semelhante à da dopamina, que é a substância que está em falta nas pessoas que têm mal de Parkinson.

O tratamento com as substâncias análogas da dopamina costuma diminuir o avanço da doença e o agravamento dos sintomas.

Em pacientes com quadros mais graves, que já não respondem ao tratamento com medicamentos, pode ser recomendado o tratamento cirúrgico 

A intervenção cirúrgica não cura o mal de Parkinson, mas é capaz de melhorar a qualidade de vida do portador. 

A cirurgia consiste na implantação de estimuladores elétricos em áreas específicas do cérebro, que ajudarão o paciente a ter o controle de seus movimentos voluntários.

Em alguns pacientes o médico também poderá recomendar mudanças de hábitos no estilo de vida, aumentando a prática de exercícios aeróbicos e fisioterapia, para ajudar no equilíbrio. 

Estudos recentes têm mostrado um efeito benéfico do uso dos derivados da cannabis, como o canabidiol em pessoas que têm a doença de Parkinson

Usualmente o canabidiol é utilizado em conjunto com os demais tratamentos, tanto com os demais medicamentos que usualmente são utilizados, como em conjunto com o tratamento cirúrgico. E os efeitos do canabidiol costumam melhorar tanto os sintomas motores quanto alguns dos sintomas não-motores da doença de Parkinson.

Como evoluem os pacientes com mal de Parkinson?

Muitos acreditam que seja difícil estabelecer um prognóstico para as pessoas que têm a doença de Parkinson, visto que, uma vez que a doença se manifesta de formas diferentes em cada pessoa pode- se apresentar de forma mais branda em alguns casos e mais severa em outros. 

A maioria das pessoas que seguem o tratamento com medicamentos costuma viver satisfatoriamente por muitos anos, sem que os sintomas atrapalhem a sua rotina e a coordenação de seus movimentos voluntários.

Por outro lado, também existem pessoas que eventualmente vêm a óbito por conta do mal de Parkinson, embora a doença não seja exatamente fatal.

Contudo, pode haver complicações graves em outras áreas do corpo, tal como a falência de órgãos ou pneumonias graves. 

É importante ressaltar que o tratamento é demorado e muitos sintomas podem apresentar a regressão e outros podem se manifestar de pessoa para pessoa 

O acompanhamento médico é imprescindível, assim como a correta administração dos medicamentos. 

O uso dos Remédios costuma promover certa estagnação da deterioração dos neurônios que produzem a dopamina, de modo que a pessoa com doença de Parkinson ainda possui parte do controle de seus movimentos

A recomendação de fisioterapia e exercícios também pode melhorar parte do quadro dos sintomas que já estão se manifestando.

 É possível prevenir a doença de Parkinson? 

Uma vez que não há uma causa definitiva para o desenvolvimento da doença de Parkinson , a prevenção pode ser feita a partir de medidas relativamente simples. 

Uma rotina de atividades físicas regulares ajudam a oxigenar o cérebro, deixando o mais ativo e promovendo a renovação constante dos neurônios responsáveis pela produção de

dopamina, evitando sua degeneração acelerada e o surgimento da doença.

O hábito de consumir alimentos antioxidantes também pode contribuir para o abastecimento do organismo, com substâncias essenciais para o seu funcionamento correto.

Alguns desses alimentos são aveia, açafrão, frutas vermelhas e frutas cítricas em geral.

Estímulos cerebrais também aparecem como uma recomendação comum para prevenir a doença de Parkinson, exercitar o cérebro pode ajudar a retardar a degeneração dos neurônios. 

Atividades que exijam esforço mental, unido ao esforço físico como 

Pesquisas apontam que pessoas adultas que praticam algum tipo de atividade física possuem o risco de desenvolver a doença de Parkinson diminuído em cerca de 30%.

Além disso pessoas que trabalham com produtos tóxicos químicos, metais pesados e pesticidas, como já mencionado anteriormente, também fazem parte do grupo de risco 

Caso não seja viável evitar o manuseio desses produtos, é necessário utilizar todos os equipamentos necessários para menor contaminação possível, além de se realizar exames periodicamente. 

Para concluir 

A doença de Parkinson é comum em pessoas acima de 65 anos, mas também pode acometer pessoas jovens antes dos 50 anos de idade. 

Muitas pesquisas estão sendo realizadas nos dias de hoje, em busca das respostas que possam explicar o padrão de surgimento da doença. 

Os sintomas podem ser identificados com relativa facilidade, embora seja importante se atentar para a distinção entre doenças que possam apresentar os mesmos indícios do mal de Parkinson, como por exemplo tremores ou rigidez corporal. 

A doença de Parkinson não pode ser diagnosticada com convicção, de modo que é preciso fazer exames gerais, psicológicos e físicos juntamente com a análise do histórico médico, a fim de se chegar a um resultado quanto ao diagnóstico.

Usualmente os pacientes apresentam avanço dos sintomas, que caso respondam positivamente ao tratamento com medicamentos, o desenvolvimento da doença costuma ser confirmado. 

Apesar de não possuir cura, as pessoas com mal de Parkinson podem viver com qualidade de vida e executar suas tarefas rotineiras normalmente, desde que sigam o  tratamento com remédios da forma adequada e que também realizem os demais tratamentos quando necessário.

Muitas pessoas passam anos sem manifestar os sintomas ou apresentar a evolução do quadro, mantendo o controle de seus movimentos voluntários. 

Casos mais severos podem ser tratados através da cirurgia ou de medicamentos alternativos, que embora não produzam a cura completa, são capazes de reverter o quadro do paciente.

Desta forma é possível proporcionar significativa melhora na qualidade de vida 

Pessoas que desenvolvem a doença de Parkinson podem ter uma vida normal ou bem próxima do normal, podem ser autônomas e continuar exercendo as suas atividades desde que sigam os tratamentos como indicado pelo médico e busque acompanhamento médico periódico.

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